“Só sabemos do portão para fora”. A expressão teria sido pronunciada pelo delegado Freitas, um dos policiais federais integrantes da equipe que investiga o caso Fernanda Lages.
Foi para o pai dela, o agropecuarista Paulo Lages, na manhã de segunda-feira, em Barras. Apesar de confirmar que ela foi assassinada, o delegado federal não saberia apontar o autor ou autores do crime.
Essa revelação não só chocou o pai e toda a família da estudante Fernanda Lages, como teve repercussão negativa entre setores da sociedade, que esperavam um resultado mais positivo no sentido do desvendamento do crime. O pai de Fernanda, Paulo, pediu que a PF lhe devolva o corpo da estudante, que se encontra em São Paulo para exames na Unicamp.
Segundo o Portal AZ apurou, Freitas teria ido a Barras para preparar psicologicamente a família da estudante. “Se o senhor me perguntasse sobre tudo que ocorreu com ela fora do portão do prédio (prédio do MPF, na avenida João XXIII, onde Fernanda foi encontrada morta, dia 25 de agosto de 2011) eu saberia dizer”, disse Freitas para informar que do portão para dentro, seria arriscado apontar em qualquer direção.
Nas conversas com Paulo Lages, o delegado federal teria dito também que encontrou dificuldades nas investigações dentro do prédio alegando que a perícia da Polícia Civil foi mal feita. Revela, pois, o que todos já admitiram, de o cenário do crime ter sido chafurdado, seja de propósito ou amadoristicamente.
Estranha coincidência
Essas revelações são tornadas públicas menos de 24 horas depois que o deputado federal Marcelo Castro (PMDB), tio de o engenheiro Jivago Castro, ter desafiado o promotor Eliardo Cabral a provar o que o promotor teria dito sobre ele, parlamentar.
Marcelo Castro entrou com processo contra Eliardo Cabral, alegando ter sido ofendido na honra pelo representante do Ministério Público. O deputado promete doar 50 cestas básicas à igreja de Eliardo se o promotor comprovar cada denuncia que fez.Suspeitos
A Polícia Federal, ainda de acordo com a conversa de Freitas com Paulo Lages, tem suspeitos, um deles, que teria estado com Fernanda mas se mostra esquecido de tudo. Nesse rol, também estariam incluídos os vigias do prédio.
Essa revelação não só chocou o pai e toda a família da estudante Fernanda Lages, como teve repercussão negativa entre setores da sociedade, que esperavam um resultado mais positivo no sentido do desvendamento do crime. O pai de Fernanda, Paulo, pediu que a PF lhe devolva o corpo da estudante, que se encontra em São Paulo para exames na Unicamp.
Segundo o Portal AZ apurou, Freitas teria ido a Barras para preparar psicologicamente a família da estudante. “Se o senhor me perguntasse sobre tudo que ocorreu com ela fora do portão do prédio (prédio do MPF, na avenida João XXIII, onde Fernanda foi encontrada morta, dia 25 de agosto de 2011) eu saberia dizer”, disse Freitas para informar que do portão para dentro, seria arriscado apontar em qualquer direção.
Nas conversas com Paulo Lages, o delegado federal teria dito também que encontrou dificuldades nas investigações dentro do prédio alegando que a perícia da Polícia Civil foi mal feita. Revela, pois, o que todos já admitiram, de o cenário do crime ter sido chafurdado, seja de propósito ou amadoristicamente.
Estranha coincidência
Essas revelações são tornadas públicas menos de 24 horas depois que o deputado federal Marcelo Castro (PMDB), tio de o engenheiro Jivago Castro, ter desafiado o promotor Eliardo Cabral a provar o que o promotor teria dito sobre ele, parlamentar.
Marcelo Castro entrou com processo contra Eliardo Cabral, alegando ter sido ofendido na honra pelo representante do Ministério Público. O deputado promete doar 50 cestas básicas à igreja de Eliardo se o promotor comprovar cada denuncia que fez.Suspeitos
A Polícia Federal, ainda de acordo com a conversa de Freitas com Paulo Lages, tem suspeitos, um deles, que teria estado com Fernanda mas se mostra esquecido de tudo. Nesse rol, também estariam incluídos os vigias do prédio.
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